A saúde mental da criança em casais separados ou em situações de violência doméstica pode ser profundamente afetada. Atos de violência física e verbal podem desencadear uma série de problemas emocionais e psicológicos nas crianças, que podem PERSISTIR ao longo da vida se não forem tratados adequadamente.
Em casais separados, as crianças podem experimentar uma variedade de emoções, incluindo tristeza, raiva, confusão e culpa. Elas podem se sentir abandonadas por um dos pais ou culpadas pela separação. Além disso, a exposição a conflitos entre os pais pode causar uma sensação de insegurança e ansiedade nas crianças. Nos casos de violência doméstica, a saúde mental da criança é particularmente vulnerável. As crianças expostas a violência doméstica podem sofrer de trauma psicológico, que pode levar a problemas como ansiedade, depressão, transtorno de estresse pós-traumático, dificuldades de comportamento e relacionamento, baixa autoestima e até mesmo suicídio.
É fundamental que as crianças nessas situações recebam apoio emocional e psicológico adequado. Isso pode incluir terapia individual ou familiar, onde elas podem expressar suas emoções, trabalhar os impactos da separação ou da violência e aprender habilidades de enfrentamento saudáveis. Os profissionais de saúde mental também podem fornecer orientação aos pais sobre como melhor apoiar a saúde mental de seus filhos.
Além disso, é importante criar um ambiente seguro e estável para a criança, proporcionando rotinas consistentes, limites claros e apoio emocional. É essencial que os pais evitem expor as crianças a conflitos ou violência adicional, protegendo-as de qualquer forma de abuso. Em alguns casos, pode ser necessário buscar ajuda legal para garantir a segurança da criança.
Portanto, a saúde mental da criança em casais separados ou de violência doméstica é uma questão séria que requer atenção e cuidado. É fundamental buscar apoio profissional para ajudar a criança a superar os desafios emocionais e proporcionar um ambiente seguro e estável que promova o seu bem-estar.
Confira no vídeo abaixo mais explicação sobre o assunto!
Até a próxima!
Evelyn de Paula Pereira
Ed.Física/ Psicomotricista
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